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Channel: Estrelices
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Grão a grão, enche o passarinho azul o papo!

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O Henrique é terrível para dormir. Isto é ponto assente desde o primeirinho dia em que o senti a rebolar na minha barriga, lá pelas 17/18 semanas de gravidez. Ainda o fedelho era só um micróbiozito de meia-dúzia de centímetros e já me dava água pela barba à noite.

Para que não restem dúvidas: o Henrique é péssimo a dormir. Não quer dormir cedo, acorda "n" vezes - e vá que já lhe passou a fase em que acordava aos berros, e que uma pessoa demorava duas horas para o voltar a adormecer! E também a fase de acordar seis vezes por noite.

Por mais rotinas que lhe tentemos impor, nunca consigo pô-lo a dormir profundamente sem, pelo menos, uma dura batalha de uma hora. É o lavar os dentes, vestir pijama, contar história (e têm sempre de ser duas ou três histórias, que o rapaz é exigente!) - ocasionalmente, cantar-lhe a música do Vitinho! - convencê-lo a deitar-se, convencê-lo a deitar-se outra vez, dar-lhe água 37 vezes, responder 50 vezes aos chamamentos dele e convencê-lo que não é preciso ter medo do escuro e que a mãe está ali ao pé dele e que pode dormir descansadinho.
Depois quer a minha mão, depois quer o meu braço, depois quer estar a massajar-me o cotovelo... tento sair de fininho, ele acorda e repete tudo de novo. É exaustivo.

Ultimamente, temos brincado a fingir que somos passarinhos azuis (ou em linguagem própria"piu-piu aju"). Há uma história que ele adora do Winnie The Pooh, em que o Pooh encontra um ninho com um ovo e daí nasce um passarinho azul e blábláblá. A reter: "piu-piu aju"!
Então, na hora de dormir somos sempre passarinhos azuis. Ele é o passarinho-bebé-azul e eu sou a mamã-passarinho-azul. E lá o consigo convencer que ele tem de dormir descansadinho nas palhinhas do ninho. E depois de me dizer 500 vezes que "piu-piu aju xede" (sede), lá acaba por adormecer. Tem melhorado, ainda assim. Já só demora uns 30/40 minutos.

E esta noite foi o verdadeiro sucesso! Dormiu, na cama dele, até às 6h15. Nem dava para acreditar! É claro que me levantei umas cinco vezes para o tapar, porque o ouvia a chamar-me, e quando me chegava ao pé dele, dormia profundamente, completamente destapado e com as pernas geladas. Mas dormia! E isso é que é a parte emocionante: foi-se deitar mais cedo e dormiu mais tempo - umas 7 horas e tal seguidas. NUNCA aconteceu!

Acho que, aos poucos, a coisa está a regularizar. É como diz o ditado: grão a grão...



Thumbs up!!!

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As coisas bem feitas têm de ser aplaudidas.

As pessoas têm muito a tendência para falar mal, criticar e apontar defeitos, mas quando as coisas são boas, raramente, se fala delas.

E isto tudo para quê?

As fraldas-cueca do Pingo Doce. A empresa tem vindo a melhorar muito as fraldas. Inicialmente, não gostava nada delas. Eram rijas e deixavam passar muito o xixi. Perdi a conta a calças, calções e pijamas que tive de trocar, porque quando o xixi era em maior quantidade, saía por fora. Depois, melhoraram a "tecnologia". E passaram a ser as minhas favoritas. Ficam um nadinha "pingonas" quando muito cheias, mas cabe a nós, pais, evitar que os bebés fiquem com a mesma fralda muito tempo.

Agora, também alteraram as fraldas-cueca. Estamos a tentar desfraldar, e a fralda-cueca é a melhor, porque podemos subi-las e descê-las como se fossem, efectivamente, cuequinhas. E mesmo para os bebés grandes, como o Kiko, dá-lhes a impressão de estarem a usar cuecas.

As "antigas" eram rijas, ásperas... muito pouco maleáveis. E esta semana, tive uma agradável surpresa quando vi nas prateleiras uma nova versão (a própria embalagem é muito mais bonita... e sabe Deus, como nós mães, damos importância a coisas bonitas!). A fralda, em si, é mais suave, mais maleável, tem uma faixa na cintura (e nos lados) mais elástica (e suave). E dá-me a ideia que, para o bebé, se torna, inclusivamente, mais confortável.
Têm também uma novidade que as outras não tinham: uma fita autocolante para enrolar a fralda depois de a tirar.

Gostei muito. Thumbs up, Pingo Doce, well done!

Trabalhar em casa

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Sou uma privilegiada, confesso. Posso trabalhar em casa, gerir os meus horários, gerir a quantidade de lazer e de trabalho conforme me apetece. Posso conversar com gente com coisas interessantes para dizer, fazer trabalhos que me dão mesmo pica...

E fazer isso com o Kiko em casa?

No ano passado, era difícil. Ele ainda não era suficientemente autónomo para eu o deixar num cantinho sossegado a brincar, e dedicar-me ao computador, à investigação, às chamadas telefónicas. E pô-lo a dormir a sesta era uma tarefa digna de Hércules.

Agora, é consideravelmente mais simples. Como ele cresceu em apenas um ano!!!

Com 2 anos e meio, o Henrique brinca com os seus carrinhos, legos, bombeiros e peluches... já constrói enredos que, invariavelmente, passam por uma dupla de bombeiros ir apagar fogos nos locais mais inauditos, ou por construir carros-aviões futuristas de lego, ou por fazer torres de cubos e logo a seguir mandá-las ao chão.

Com 2 anos e meio, o Henrique fica sentado a ver a Doutora Brinquedos, ou o Bombeiro Sam, ou os Octonautas, ou a Casa do Mickey, ou o Jake e os Piratas.

Com 2 anos e meio, o Henrique vai beber água se tiver sede, ou vai buscar pão se tiver fome (ou bolachas se, porventura, me esqueci do pacote "à mão de semear").

Hoje, passei parte da manhã a trabalhar. Só tinha de estar com atenção e perceber quando terminava um episódio de um qualquer boneco animado e colocar a passar outro. Após o almoço, adormeceu e pude escrever e estar ao telefone sem interrupções.

Amanhã, logo se vê. Mas, hoje... hoje foi um dia bom!

Crowdfunding bem Catita

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Os Catitas e as Emoções

"É uma coletânea de 6 livros, contos infantis direcionados para crianças com idades compreendidas entre os 5 e 9 anos. Ensinam o que são as emoções primárias, o que se sente e como lidar com cada uma delas, Raiva, Alegria, Nojo, Medo, Surpresa e Tristeza. A cada emoção corresponde um livro que é composto por uma história, mais atividades psicopedagógicas relacionadas com a respetiva emoção."

A Autora:
Isabel Soares, também conhecida como Drª. Catita. É licenciada em psicologia e mestre em psicologia da educação. Desenvolve a sua atividade profissional como psicóloga, orientadora escolar e comportamental, e também, como formadora. Trabalha com crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem e/ou comportamento, sempre numa abordagem sistémica com pais, educadores e professores.

Enquanto Drª. Catita, tem projetos psicopedagógicos, nomeadamente, projectos direcionados para o desenvolvimento do pensamento crítico através da arte. Estes projetos são desenvolvidos em contexto escolar com crianças do pré-escolar e primeiro ciclo. Para promover a inteligência emocional dos mais pequenos, escreveu esta coletânea.


Espreitem a página de Facebook da Dra. Catita: https://www.facebook.com/dra.catita

Página do crowdfunding: http://ppl.com.pt/pt/prj/os-catitas-e-a-emocoes

Conversa de quem não quer dormir!

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A conversa de ontem à noite: desde um Ruca voador, até à discussão de como o pai é crescido/pequenino ou até mesmo a diferença entre noite e dia. O meu filho é um teórico!

Henrique e a passagem do tempo

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Eu: Henriqueeeee, vem à mãe.
Ele: 'á vou, mamã!

(em pézinhos de lã, ele aproxima-se e fica a olhar para mim)
Ele: 'Tou 'qui duax hoas!

***

Eu: Henrique...
Ele: xim, mamã?
Eu: Está na hora de ir dormir.
Ele: Não, mir, não. Xó 'qui doix dias.
Eu: Só daqui a dois dias?!
Ele: Xim. Xó mir doix dias...

E é isto. Valerá a pena comprar-lhe um relógio?!


Que séries andas a ver, Cristina?

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"Que séries andas a ver?". Esta é uma pergunta bastante frequente em conversas com amigos. Ou porque, genuinamente, se interessam pelos meus hobbies, ou então só para tirarem dicas para os seus próprios tempos mortos.
O Bombeiro Sam

Aqui vão o meu TOP 5 de séries (contém Spoilers):

* O Bombeiro Sam - é assim uma espécie de O Carteiro Paulo meets Chicago Fire (que nunca vi, by the way!). Há sempre um gravíssimo acidente e alguém chama SEMPRE o bombeiro Sam. O desgraçado já anda nisto há umas 9 temporadas e só entrou uma nova bombeira - a Patrícia - desde que comecei a acompanhar o enredo. 

* Patrulha Pata - um moço tem imensos cães que falam e têm habilidades especiais. E com habilidades especiais não quero dizer fingir de morto ou ir apanhar é bola. São cenas mesmo fixes do género pilotar asas-delta e camiões. 

* A Casa do Mickey Mouse - aqui deixámos de ter um João Bafo-de-Onça, e temos um Pete, amigalhaço da malta do costume. Temos um Toodles que vai buscar objectos, inevitavelmente, úteis (chama-se Orelhúteis) para ajudar os do costume a safarem-se de apuros. 

* Ruca - um dos miúdos mais tremendamente irritantes do planeta. E aqueles pais que nunca mudam de roupa ao miúdos?! A mãe parece sempre sob o efeito de calmantes; sim, porque se o Ruca fosse meu filho já tinha apanhado umas quantas palmadas naquele rabo, porque aos 4 anos ainda está em muito boa idadezinha para isso...
Contudo, ando a aperceber-me de uma certa tendência a deixar de lado o Ruca e a subida do Noddy neste top. 

* Jake e os Piratas da Terra do Nunca - um spin-off de Peter Pan. Aparece o Capitão Gancho e o Barrica (e o crocodilo Tic-Tac); eventualmente, pode aparecer o Peter Pan e a Sininho. Um grupo de 3 piratinhas - Jake, Izzy e Cuby - são sempre alvo das patifarias mais enormemente infantis do Capitão Gancho, que podem ir desde roubar-lhes a bicicleta ou os papagaios de papel. Really, Capitão Gancho?! Tens o Jolly Roger, mas mesmo assim queres uma porra de uma bicicleta...?! Nesta série, podemos assistir ao nascimento do amor entre o Gancho e a pirata, Jessica Ruiva. 

É isto. O próximo capítulo vai ser "Que livros andas a ler, Cristina?". 

Mais do que um ginásio

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Imagem da página do Facebook do The Little Gym das Laranjeiras
28 de Setembro. Foi a última vez que aqui escrevi. A verdade é que o tempo não tem abundado. Ao contrário do que se pensa, estar/trabalhar em casa não é sinónimo de "tempo à fartazana"... que não é!

E aconteceram tantas coisas e tão giras nas últimas três semanas. Fomos, por exemplo, com o Henrique (a convite das priminhas Laura e Maria!) experimentar uma aula no Little Gym, nas Laranjeiras.

O Little Gym é um ginásio dedicado apenas às crianças. Têm aulas para bebés, quase desde o momento em que se conseguem virar. E o Henrique foi a uma aula para crianças até aos 3 anos... e pelo que me pareceu, ele era o mais velhinho que lá estava,
Inicialmente, o nosso anãozinho estava meio tímido, mas assim que pôs os olhos nas primas, descontraiu e soltou-se.
E o monitor que estava com os miúdos, o João, era muito super-profissional. Não só conseguia com que os pequenitos o seguissem e fizessem os exercícios, como explicava aos pais que, por razões óbvias acompanhavam as crianças, qual era o objectivo do exercício.

Dar cambalhotas, fazer o pino, pisar pontos específicos de uma barra, andar de lado em barras paralelas (coordenando mãos e pés)... todas as brincadeiras que os bebés desta idade gostas foram os exercícios daquele dia.

Às duas por três, o Henrique só queria mesmo era correr de um lado para o outro, como sempre faz. Mas, no fim, não queria vir embora e dizia que tinha sido "munto fixe!".
Mas, imaginem-me só a logística semanal para ir de Sintra até às Laranjeiras, e, já nos estou a ver, a dizer "hoje não vamos, para a semana", e o "para a semana"é adiado. E cria-se a expectativa que não é correspondida.

Aos pais, experimentem a aulinha. É menos de uma horinha, eles queimam as energias, saem de lá felizes, e ainda convivem com crianças diferentes.

O endereço da página de Facebook é este: https://www.facebook.com/The-Little-Gym-das-Laranjeiras-147181128097/?ref=ts

Houve muitos mais momentos interessantes, nestas semanas, mas, por hoje, fiquem com esta sugestão. Mais não seja só mesmo pela experiência do exercício adaptado a bebés. Mais não seja para participarem também com o vosso filhote. 





























































Serviço público (sobre brincos!)

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Adaptadores
Além do Pingo Doce e da La Redoute, sou uma "gaja" pouco dada a colocar, neste blogue, marcas dos meus consumíveis. É um facto que, como toda a gente, consumo coisas: roupa, tecnologia, alimentação, produtos de beleza, etc, etc, etc... mas raramente, aqui faço "alarde" das minhas compras.

Mas, hoje, abro uma excepção. E a revelação tem uma história, como é óbvio!

Sou alérgica a metais que não sejam ouro e prata. Frescura ou ser geneticamente finória... eu sei lá, ó diabo! Em miúda - como todas as miúdas da "minha apanha" - tinha as orelhas furadas, usava o belo do brinquinho de ouro que tinha sido a prenda de sei-lá-eu-quem na primeira comunhão.

Entretanto, chegou a adolescência e, armada ao pingarelho, como todas as miúdas da minha idade, comprava a revista "Super Pop" (lembram-se? lembram-se? lembram-se?). Volta e meia, vinham uns brinquinhos todos fashion, como brinde. E eu usava. E apanhei a maior alergia àquela porra, de que há memória na História da Humanidade.
Foi feio, mesmo... vou evitar os pormenores nojentos!!!

Conclusão: fiquei traumatizada, de tal forma, que nunca mais usei brincos. Os buraquitos fecharam e nunca mais se falou no assunto.

E, as marcas, no geral, não têm muito o hábito de ter brincos de mola.

Mas, eis que a Parfois tem uns adaptadores muito catitas. E tem brincos de mola, sem níquel - o que quase me garante que não provocam reacções alérgicas. E fiquei tão feliz quando o soube que fui lá fazer uma visita à loja que se tornou, neste momento, a minha BFF (best friend forever). Comprei uns adaptadores prateados, só porque não tinham dourados - senão tinha trazido os dois conjuntos - pelo simples preço de um euro. UM EURO. Andei eu a babar-me em cima de revistas com conjuntos de brincos giríssimos, todos estes anos, quando a Parfois tinha adaptadores por uma "tuta".

Pessoas alérgicas, tenho uma palavra para vocês: Parfois. Escusam de agradecer! Ou então era só eu que não sabia disto!

Eu mereço, né?!

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O Henrique está a pequena pessoa com maior capacidade de resposta que conheço. Diz a minha mãe, por outras palavras que, "karma is a bitch!".

Ontem, estive numa acesa discussão com o meu filho sobre abrir e fechar a porta da despensa. Dizia-me ele que queria "vê uma coija". Dizia-lhe eu que não havia ali nada para ver. E estávamos neste abre e fecha a porta da despensa, quando eu respondo "mas achas que estou a achar piada? Estás a ver a mãe a rir?!".
"Maj eu xim", diz o fedelho à gargalhada - prontamente acompanhada pelo pai.

Mereço?!

Mais tarde, já de noite. Reparo numa das mesinhas da sala toda riscada. Lápis de cera, pois então, que eu julgava inofensivos.
"Henrique, olha esta mesa toda riscada. Quem fez isto?". Normalmente, ele responderia "o pai", e era disto que eu estava à espera, quando o fedelho diz "foi o 'ápis". Pelo menos não se tentou desculpar... tecnicamente, foi o lápis, certo?!

E agora... continuo a merecer?!





Costurices

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Sou uma nulidade no que à costura diz respeito, confesso alto-e-bom-som.

Mas há pouco tempo, conheci a lojinha de costura e artesanato urbano Trapinhos da Filó, e às duas por três, deu-me vontade de trazer tudo. Tem coisinhas tão absolutamente deliciosas para os mais pequeninos... quem tiver bebés-bebés, então é uma verdadeira tentação.

Tirei algumas imagens e imaginem só as coisinhas cutchi-cutchi que podiam ser feitas com alguns destes tecidos...


Ou com estes polares...


Olhem só a capa-roupão para menina-bebé


Opahh... tão fofinho que dói. 

A loja, da dona Filó, claro está, fica em Algueirão Mem Martins, perto da Igreja do Algueirão.

Artes manuais: o foguetão!

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O Kiko anda com a mania dos foguetões. Quer ir à Lua e às estrelas, para brincar e fazer um amigo. Só isto. TUDO nesta casa, mal cai nas mãos dele torna-se um foguetão.

Então, decidi fazer-lhe um foguetão. Não tinha cola em casa, mas tinha fita-cola... e se há coisa que aprendi com os "MythBusters" foi: tudo funciona bem com fita-cola.

"Roubei" daqui um molde de foguetão com um rolo de papel higiénico e foi a alegria da minha criança.

Não coloco aqui a foto da minha "masterpiece", porque, afinal, nem tudo cai bem com fita-cola. É uma questão de estética. Mas deixou-o feliz, e isso é que conta!

Mas para os interessados, aqui está o molde!



May the Force be with you

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A Zippy dispensa quaisquer apresentações, mas tenho de partilhar aqui as coisas tão absolutamente fascinantes para pais "geek" que querem o melhor para os seus filhos. Eu incluída!






Uma tenda fixe

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O Kiko, desde o Verão, que me mói a cabeça por causa de uma tenda. Começou por ser a tenda do Panda, por causa das noites fixes de Verão, e para guardar os brinquedos. Convenhamos que se eu comprasse tudo o que é anunciado no canal Panda, já tinha sido desalojada...

Inventei de fazer uma tenda "à antiga", com lençóis e mantas e o diabo a quatro... ele adorou, e eu armava barraca na sala quase dia-sim dia-não.

Ontem, ao passar pela Tiger, encontrei isto:
Uma tenda, super-fácil de montar e que deixou o miúdo em êxtase. Agora, tenho um mamarracho de uma tenda no meio da sala, e um filho feliz... acho que valeu a pena o investimento! 

Youzz.Net: campanha Skip Cápsulas Dupla Ação

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Fui, mais uma vez, seleccionada para uma campanha da Youzz.net. Desta vez, calha-me na "rifa" testar as cápsulas de dupla ação da Skip.

No pacote da campanha, vinha uma embalagem de 17 doses das Cápsulas Skip Dupla Ação, da gama Active Clean. Aquilo que reparei imediatamente foi no facto destas cápsulas conterem detergente líquido e em pó.

No dia em que recebi o material da campanha, fiz logo uma máquina de roupa. Literalmente, andei a "pescar" roupa - mesmo que não precisasse de ser imediatamente lavada - para encher a máquina e puder experimentar esta novidade. E não fiquei desiludida.

Isto não é conversa, a sério. Há uns anos, gozei com uma conhecida porque ela tinha uma verdadeira obsessão pela Skip. Eu reconhecia-lhe o valor do epíteto de "marca de confiança", mas "detergente é detergente". Epahhh, mas não é.

Então, mas e o que nos diz a Skip destas Cápsulas de Dupla Ação Active Clean?

"Equipadas com poderosos agentes tira-nódoas que penetram nas nódoas difíceis, as Cápsulas Skip Dupla Ação contêm detergente líquido concentrado e detergente em pó, proporcionando-lhe uma lavagem impecável! Com ação extra power, a variedade Active Clean remove mais nódoas difíceis, mesmo em ciclos curtos. Livre-se de vez de todas as nódoas do seu dia a dia!"

Desde que os detergentes em cápsulas apareceram no mercado, fiquei fã, porque assim não corro o risco de pôr detergente a menos (e a roupa fica nhó-nhó) ou pôr detergente a mais (ficando com a roupa cheia de resíduos, obrigando a fazer uma 2.ª lavagem).

As vantagens dos detergentes em cápsulas:
* Pré-doseadas para uma utilização mais fácil e sem desperdício.
* De mais fácil arrumação e com menor impacto ambiental.





Mea Culpa

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Passaram quase 20 dias desde que aqui escrevi pela última vez. Invejo pessoas, mulheres profissionais que têm 2 ou mais filhos, as suas carreiras, conseguem ter a casa uns níveis acima da condição de "caos", conseguem andar impecáveis e mesmo assim, ter conversas interessantes, porque, pelo meio, conseguem ler notícias.

A minha casa está razoável - desarrumada como é condição obrigatória de quem tem filhos com quase 3 anos - ando com tantas borbulhas na cara, como quando era adolescente, nos meus tempos livres, prefiro ler um livro a deprimir-me com o noticiário (e falando nisso: tenho de actualizar o Capa Mole & Companhia).

(entretanto, também tive uma mini-crise pelo meio: o meu telemóvel faleceu, e tive urgência em escolher um, e comprá-lo. Escolher foi a pior parte. Têm noção do número estapafúrdio de telemóveis/smartphones que existe??? É ridículo. Ainda sou do tempo em que escolhíamos um Nokia, e que a dúvida estava apenas na cor das capas...)

Enfim. Mas também sou despassarada. E muito.

Está feito o "mea culpa". Vou ali e já volto!


Youzz.net: campanha Skip Cápsulas Dupla Ação - parte II

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Se mãe de miúdos pequenos é ter roupa para fazer várias máquinas por mês. É ter meias sujas sujas, porque sua excelência o senhorzito master of universe se descalça assim que entra em casa e raramente quer calçar as pantufas... (para quê? andar descalço é tão melhor...)

É ter roupas sujas, é ter cheiro a xixi de miúdo pequenito porque, afinal o chá, à noite, como ele gosta tanto, não é assim tão boa ideia como parecia...

E ser dona de casa é pensar nisso: em eliminar essas influências olfactivas e visuais negativas e mandá-las àquela parte. E pensar no jantar.

E ser mulher é ter pincéis da maquilhagem para limpar. E sabe Deus o quanto que custa tirar base das toalhas.

Mas estas cápsulas da Skip ajudaram nisso. E, à primeira lavagem, retiram os maus cheiros, retiram as nódoas de fruta, de molho das roupas pequeninas, retiram os vestígios de deo das roupas maiorzinhas e a maquilhagem da mamã da casa.

Obrigada.

(antes)
meias do Kiko sujas até à quinta casa e uma toalha cheia de vestígios de base


(depois)
meias limpas e cheirosas - pena que não sintam o cheiro - e toalha impecável



2016 chegou e não defini absolutamente nada

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Quando se aproxima o final de cada ano, as hormonas pululam feitas loucas nos corpos humanos. Ele é ensaiar desejos para o ano vindouro, definir metas a concretizar, etc etc etc

Eu já me deixei disso. Não vale a pena. Chegamos a um terço do ano e tudo o que havíamos formulado entre um copo de vinho, uma garfada no arroz de marisco e uma dentada na lagosta com molho de manteiga de alho já foi à vida...

No ano de 2015, queria perder peso. E comecei. Durou uns 10 dias.

Em 2016, preciso perder peso. E trabalhar mais. E mudar de casa. E pôr o miúdo na creche. E trabalhar mais. E sair mais. E ler mais. E continuar a fazer coisas para pôr o miúdo a rir a gargalhada, como fazer a brincadeira "O que é que os ornitomimos comem?" (nota da autora: ornitomimo é uma espécie de dinossauro, por quem o Kiko nutre especial simpatia desde que começou a ver "O Comboio dos Dinossauros"). E ir mais à praia. E trabalhar mais, não sei se já tinha referido esta parte.

Isto são coisas que preciso fazer. Têm de ser concretizadas. A bem ou a mal. Preferia que fosse a bem: não sou, especialmente, apegada a confrontos.

Agora, se vão ser feitas na primeira ou segunda metade do ano... não sei!

Para já, o meu plano é este: deixar passar esta constipação. Depois, começar a mexer o rabo. Há umas aplicações de treinos, muito jeitosinhas, para telemóvel e tablet, e em vez de esperar pelo fim do Inverno para começar a correr, vou iniciar por aqui.

Depois... uma coisa de cada vez! Mas, a começar agora: em Janeiro!

Kiko vai à Biblioteca Municipal

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Para quê uma "Anita", quando temos um "Kiko"?

O Kiko adora livros. Tem um orgulho gigante na sua "'eca" (biblioteca) que já conta com alguns volumes e títulos que ele nos obriga a ler até à exaustão. Hoje, fomos a Sintra. Íamos sem pressas, e o tempo está melhor do que nos dias anteriores.

Perguntei-lhe se queria ir à Biblioteca. Ao ouvir esta palavra, os olhos arregalaram-se e disse-me logo que sim. Que queria ir. Queria um livro. Disse-lhe que lá havia muitos. Perguntou-me se podia trazer para casa. "Não sei, filho, temos de perguntar". Acedeu, e lá fomos.

Foi como entrar no paraíso. A secção infanto-juvenil da Biblioteca Municipal de Sintra é bastante convidativa a que se entre, nos sentemos e percamos horas de volta de todos aqueles livros. Está decorada de forma a que as crianças queiram mesmo lá estar: vários puffs e colchões coloridos estão dispostos a que os mais pequenos possam deitar-se a estar confortáveis. Pequenos brinquedos espalhados pelo espaço. Uma grande variedade de livros para todas as idades e todos os tamanhos de mãos.

Os livros... nota-se... já foram bastante manuseados, lidos e relidos. Muitos deles já não são novos. Livros que peguei e pensei "eu tinha um destes!".

Cadeiras pequeninas, mesas pequeninas, copos repletos de lápis de cor... um pequeno paraíso para gente com menos de um metro.




A Biblioteca Municipal de Sintra tem em vigor a campanha Bebé Leitor, para o pequenitates até 3 anos. Infelizmente, não tinha comigo alguns documentos necessários para tornar o Kiko um orgulhoso portador do cartão  Bebé Leitor, mas farei isso, certamente.

A saga da máscara de Carnaval

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O meu piratinha de pantufas! 
Nunca fui uma moça de grandes folias carnavalescas. Reza a lenda que chorei desalmadamente na primeira vez que me mascararam, a ponto de terem de me tirar toda a indumentária.

Agora, sou mãe... e estive naquela se iria comprar ou não máscara de Carnaval para o meia-leca. E se ele não gostar? E se estiver frio para xuxu? E se ele gostar num dia e no outro me mandar à fava? E se...? E se...? E se...?

Perguntámos se ele queria uma máscara. Disse que sim. Aliás, já me tinha pedido uma para o Dia das Bruxas... - a meio de Novembro!
Queria ser polícia. De certeza? Sim.

Passada uma semana... queria ser bombeiro! De certeza? Sim.

Passados 3 dias... queria ser pirata? De certeza? Sim.

Hoje, decidi. Que se lixe. Vou ver o que ainda há e seja o que os deuses do Carnaval quiserem.

Só encontrei - dentro das escolhas dele - o fato de pirata. Completei com um chapéu e um binóculo. Ficou DE-LI-RAN-TE!

Adorou a ideia de ser pirata. Diz que parece o Jake e grita "ahoy" a todos os instante!

Estou feliz feliz feliz por o meu piratinha ter ficado assim com a escolha apressada da mãe! Sou oficialmente mãe de um pirata - sem olhos de vidro, nem pernas de pau - mas com um olhar de malandrice ternurenta!
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